Autodidacta, elemento da quinta geração de uma família de origem holandesa com ligações ao vinho do Porto desde 1982, Dirk Niepoort garante que foi um erro fazer vinhos muito pesados, extraídos e com grande volume de álcool.
Agora quer mais acidez e menos madeira porque o mundo está a mudar. Quer dar menos pelos grande vinho e mais pelo grande gozo de os beber. E com esta nova filosofia “chegou-se” ao Dão, à Bairrada (que considera mal-amada) e aos vinhos verdes.
Promete uma surpresa no verde branco. Um que seja capaz de fazer a segunda fermentação na garrafa, sem rusticidade ou complexidade, à antiga, aproveitando o cansaço do mundo com os Cabernet, Chardonnay e Sauvignon. Estamos atentos.